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Maurício de Sousa, analista do jornal Folha da Manhã criou e, ingressou na área dos quadrinhos no ano de 1959 com seus primeiros personagens, Bidu e Franjinha. Ambos foram baseados na própria infância de Mauricio, sendo Bidu inspirado no seu cãozinho de estimação, Cuíca. No ano seguinte, os personagens ganharam espaço através da revista infantil Zaz Traz, pela Editora Outubro. Posteriormente um gibi intitulado "Bidu" foi lançado pela Editora Continental, sendo cancelado no mesmo ano. Ainda naquele tempo novos personagens foram criados, entre eles o que mais chamou atenção foi Cebolinha como coadjuvante de Franjinha. Os personagens seguiram nas tirinhas de jornal, onde foram desenvolvendo suas personalidades. Cebolinha passou a ser o personagem principal substituindo o Bidu, e mais personagens foram se destacando e ganhando séries próprias, como Piteco, Astronauta, Horácio, Penadinho, Zezinho e Hiroshi (atualmente do universo da Turma do Chico Bento), Raposão (atualmente do universo da Turma da Mata). No entanto, mesmo com todos esses personagens, Mauricio recebeu queixas sobre a falta de mulheres em seus quadrinhos, assim Mônica foi criada em 1963, como uma personagem secundária nas tirinhas do Cebolinha. Baseada na sua filha real Mônica Sousa, o sucesso e o carisma da personagem fizeram dela a protagonista das tirinhas, tornando Cebolinha seu coadjuvante no final da década de 1960. Ao longo dos anos, outros personagens ganharam suas próprias revistas, como Cascão (1982), Chico Bento (1982) e Magali (1989). Ao longo do tempo, a marca Turma da Mônica tem sido usada para vender diversos produtos, de produtos de higiene a petiscos para animais, passando por produtos alimentícios. O caso de maior sucesso é o do extrato de tomate da Cica Elefante, com o Jotalhão. Outras mídias se fortaleceram ao longo dos anos e vieram produtos como livros, brinquedos, discos, CD-ROMs, jogos eletrônicos, entre outros. Nos anos 1970 e 1980, a propaganda de televisão desse extrato de Tomate, protagonizada por Mônica e Jotalhão ficou muito famosa, especialmente pelo tema musical: "Ô Mônica, abrace o elefante…" Sua repercussão ajudou os estúdios a investirem em animação e licenciamento de personagens, tornando a Turma da Mônica uma potência de entretenimento genuinamente brasileira. Em 2015, a Turma da Mônica era usada por quase 3 mil produtos de mais de 150 empresas. Em 2008, uma segunda linha de quadrinhos foi iniciada a partir de Turma da Mônica Jovem, uma publicação direcionada ao público pré-adolescente estrelada por uma versão mais velha dos personagens. A turma da Mônica tem gibis e outros produtos licenciados em 40 países e com 14 idiomas. Algumas revistas de personagens são publicadas em outros países desde os anos 1980, Monica's Gang ou Monica and Friends em países de língua inglesa, Fratz & Freunde na Alemanha, La banda di Monica na Itália, Monika dan kawan kawan na Indonésia, Mónica y su Pandilla ou Mónica y sus Amigos nos países de língua espanhola, entre outros.
Personagens
Turma do Chico Bento, Turma do Bidu, Turma do Horácio, Turma do Penadinho, Turma da Tina, Turma do Piteco, Turma da Mata, Turma do Papa-Capim, Turma do Astronauta, e Turma do Ronaldinho Gaúcho.
A série Turma da Mônica tem uma extensa quantidade de personagens principais e secundários. Tem como principais protagonistas Mônica, Cebolinha, Cascão, Magali e Chico Bento (derivado da Turma do Chico Bento), sendo que cada um tem a sua própria revista em quadrinhos. Outros personagens de outras séries criadas por Mauricio de Sousa também estão incluídos na Turma da Mônica, fazendo cruzamentos ou citações um sobre outro em várias histórias, entre vários outros personagens. O principal cenário das histórias é o bairro fictício de "Limoeiro", numa cidade brasileira. Os personagens variam em , Cascao correndo da agua, Magali comilona, Cebolinha com seus planos infaliveis contra a Monica,Chico Bento com sua vidinha na roça.
Mas a turminha aparecem em serviços sociais tambem. Em “Cidadania”, o maior sucesso comercial da história do gibi brasileiro nos ensina uma mensagem valiosa sobre o papel dos indivíduos na sociedade: cabe a eles transformar o mundo.
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Chamada de “Criança com câncer tem que aproveitar a infância como qualquer criança”, a ação foi lançada na semana em que se comemora o Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil (23 de novembro). Nela, os personagens apareceram de cabeça raspada sem fazer menção à doença, apenas com os personagens se divertindo normalmente. Somente no final, eles mandam a mensagem de apoio, dizendo que “os carequinhas” têm mais é que se divertir.
Maurício de Sousa traz personagens que promovem a integração da turminha com crianças que possuem algum tipo de necessidade especial. O mais famoso deles é o Humberto, criado em 1981. Mudo, ele participa ativamente do clube dos meninos e se comunica através da linguagem de sinais e de seus “hum hum”.Em 2004 foi criada a Dorinha, primeira personagem com deficiência visual. A primeira aparição da menina já chama atenção graças a suas roupas fashion, corte de cabelo moderno, óculos escuros, bengala e a companhia do seu cão-guia, Radar.Outro personagem que surgiu em 2004 foi Luca, o primeiro cadeirante da turminha. Amante de esportes, principalmente de basquete, ele vem para mostrar que é possível ter uma infância feliz e interativa apesar de qualquer deficiência física. Ele também é conhecido pelos amigos como “Da roda” e “Paralaminha”, graças a sua admiração ao músico Herbert Vianna, do Paralamas do Sucesso.Em comemoração aos 50 anos da descoberta da trissomia da Síndrome de Down, em 2009, Maurício de Sousa e o Instituto Meta Social criaram a personagem Tati. Apresentada em uma edição especial, a menina possui Síndrome de Down. “Essa era uma ideia antiga que exigiu muita pesquisa e cuidado, pois há muita lenda e preconceito sobre Down. Na história, Tati entra na escola e a professora fala um pouco sobre a síndrome. É um primeiro passo para conscientizar as crianças”O último dos personagens inclusivos é André, que surgiu na revista especial Um amigo diferente, em 2009. Ele é autista, ou seja, possui uma disfunção que afeta a capacidade de comunicação, de socialização e de comportamento. Com quatro anos, ele foi muito bem recebido pela turminha e apresenta um potencial de aprendizado muito maior do que os meninos de sua idade, apesar de não falar muito.
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Eu sou fã dessa turminha, incentivo meu filho, a ler as historinhas, e de se divertir com cada personagem.
Incentive mesmo o seu filho!
ResponderExcluirCom certeza Juliana, a leitura é td. Com essa turminha ai, fica melhor ainda o aprendizado!
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